Os adolescentes que praticam o bullying se parecem entre si: carentes de apoio familiar, sem noções básicas de respeito, alvos de violências passadas, não conhecem a palavra limite, desconhecem direitos ou deveres, não entendem sua participação na comunidade onde vivem, estas, entre tantas deficiências na sua formação. São praticantes e na maioria das vezes foram igualmente alvos de bullying.
A família deve ser o principal ponto de apoio e de partida, com os limites necessários para a vida em coletividade. Com o apoio dos pais, da escola e dos grupos sociais, é possível que os infelizes atos de bullying desapareçam das estatísticas escolares.
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