O "bullying", essa prática de agressividade repetida entre crianças e adolescentes, tem causado alguns desastres.O fenômeno é mundial. Crianças e adolescentes são excluídos pelos colegas, perseguidos e humilhados.
Muitos abandonam a escola, sem condições de prosseguirem enfrentando humilhações e trotes.
As estatísticas apontam crescente número de suicídios na infância/adolescência, como efeito do "bullying".
Qual será o motivo de tamanha crueldade?
Educadores e pais: estejamos atentos. Observemos o comportamento dos nossos filhos.
Serão eles os promotores do "bullying"ou suas vítimas?
É tempo de ensinar a amar em nosso lar. A respeitar os diferentes. A imitar os melhores, não tentar destruí-los.
Pensemos: quais são os comentários que nossos filhos mais ouvem, com respeito aos outros seres, em nosso lar?
Que falamos a respeito dos colegas de trabalho, dos vizinhos, dos filhos dos outros?
É possível que descubramos que essa manifestação doentia, o “bullying”, seja a resultante da indiferença e do desamor que ensinamos a eles, todos os dias”.
Pensemos nisso! O mundo melhor do amanhã está em nossas mãos.
Depende de nós a geração que se estrutura hoje para atuar no mundo logo mais, como cidadãos do mundo, herdeiros das nossas riquezas morais.
Equipe de Redação do Momento Espírita, com base no cap. Dia dos namorados, de Dale Galloway, do livro Histórias para o coração, vol. 1, de Alice Gray, ed. United Press.